Os paradoxos invadindo a alma
E a memória de uma vã procura
Que vai trazer a mais cruel loucura
A redenção da nossa própria calma
Reinvenção de uma excelsa morte
Glorificada no vazio da sorte
De quem já não conseguiria nada
Além de expor a convicção cansada
De uma régia e sutil presença
Tão decadente, assustadora e fria
Cambaleando em fugaz descrença
Na esperança que já não havia
Por uma glória já perdida e só
De um amor desencontrado em si
O puro escárnio de quem nunca ri
A renascença do horror sem dó.
2 comentários:
me identifiquei.
principalmente por conta de hoje à tarde...
:(
Estou enchendo.
Estou com o pé quase em frente ao abismo.
Acredita? 18 dias para eu ir embora e minha cabeça está adoeçendo.
Só Deus mesmo para me daz a Paz.
Obrigada.
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